Preciso me retirar. Não para o alto de uma montanha cercada por monges budistas. Preciso me retirar de mim. Ou, melhor, preciso retirar de mim esse olor chamado iminência que me tomou por completo nos últimos tempos e me distanciou da minha essência.
"Há almas que têm as dores secretas, as portas abertas sempre pra dor. Há almas que têm juízo e vontades, alguma bondade e algum amor. Há almas que têm espaços vazios, amores vadios, restos de emoção. Há almas que têm a mais louca alegria, que é quase agonia, quase profissão... A minha alma tem um corpo moreno, nem sempre sereno, nem sempre explosão. Feliz esta alma que vive comigo, que vai onde eu sigo o meu coração "
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Iminência
Preciso me retirar. Não para o alto de uma montanha cercada por monges budistas. Preciso me retirar de mim. Ou, melhor, preciso retirar de mim esse olor chamado iminência que me tomou por completo nos últimos tempos e me distanciou da minha essência.
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Um misto de sensações...
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Enflorecida...
A gente fica procurando a felicidade última, aquela que nos trará o nirvana ou êxtase definitivo, que esquece de se dar conta sobre como já é infinitamente feliz em muitas das nossas experiências cotidianas... e esse meu fim de semana foi assim... de (re)descobertas... de valorizar as coisas boas que já acontecem conosco, de valorizar os presentes que o universo já concede e às vezes a gente perde porque, apesar de ter olhos, simplesmente não conseguia ver...
Porque felicidade é uma coisa de pele. De sentir na pele uma leveza e um sorriso, que transparece e extravasa porque não conseguia mais ser contido...
"... As flores não têm porquês. Florescem porque florescem. Pensei que seria bom se também nós fôssemos como as plantas, que nossas ações fossem um puro transbordar de vitalidade, uma pura explosão de uma beleza que cresceu por dentro e não mais pode ser guardada.
Sem razões. Por puro prazer."