domingo, 3 de maio de 2009

O centro das atenções...

"(...)"O tempo não cura tudo. Álias, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções."
Faz sim, todo o sentido. Na hora da saudade, da tristeza, do desamparo, é com ele que contamos: o tempo. Queremos dormir e acordar dez anos depois curados daquela idéia fixa que se instalou no peito, aquela obsessão por alguém que já partiu de nossas vidas. No entanto, tudo o que nos tem intensidade, tudo o que foi realmente verdadeiro e vivenciado profundamento não passa. Fica. Acomoda-se dentro da gente e de vez em quando cutuca, se mexe, nos faz lembrar da sua existência..."

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