sexta-feira, 22 de abril de 2011

Vem e me arrebata. Revolve meus cabelos, golpeia meu juízo, suga minha fala. Arranca a minha voz, a falsa calma, transborda meu sorriso. Seja aquele!
Devassa meus limites, derrete meu pudor entre teus dedos. Rasga minha carne rubra de desejos.
Deposita em mim a essência morna dos teus beijos, cola teus versos de sal e alinhava teu poema em meus cabelos!

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